EB D. Pedro IV; EB Maria Pais Ribeiro - A Ribeirinha; EB Facho-Vila Chã; EB Gião de Cima; EB Gonçalo Mendes da Maia-Guilhabreu; EB Igreja-Modivas; EB Labruge; EB Mindelo; EB Quinta-Fajozes; EB Real-Vilar do Pinheiro
O departamento de Ciências, programou um encontro com a Indaqua durante os dias 29 e 30 de abril na Biblioteca Prof.º Manuel Canito.
É um projeto de promoção da saúde pública e de educação ambiental, com uma vertente científica, pedagógica e lúdica. Está concebido para os alunos do 5º ano e tem como principais preocupações a promoção de mudança de atitude para com o consumo de água de poços, fontes e furos, promovendo o consumo de água tratada proveniente da rede de abastecimento pública.
Os alunos Eduardo Miranda, Hugo Sousa, Hugo Paulo e Olga Vieira ganharam o terceiro prémio neste concurso na modalidade blogue.
No regulamento do concurso estavam previstos seis graus de ensino sendo que estes alunos concorreram pelo 3º ciclo uma vez que são da turma 7ºB. Os trabalhos premiados serão publicados com o nome e a fotografia dos autores bem como o nome da escola que frequentam num dos livros da coleção "Uma Aventura". Receberão ainda (alunos e professores responsáveis) um cheque-livro. Todas as escolas recebem um livro-brinde surpresa. Saiba mais aqui.
Revolução dos Cravos refere-se a um período da história de Portugal resultante de um golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 19332, e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático, com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976.
Este golpe, normalmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto por oficiais intermédios da hierarquia militar, na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que foram apoiados por oficiais milicianos, estudantes recrutados, muitos deles universitários. Este movimento nasceu por volta de 1973, baseado inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por se estender ao regime político em vigor. Sem apoios militares, e com a adesão em massa da população ao golpe de estado, a resistência do regime foi praticamente inexistente, registando-se apenas quatro mortos em Lisboa pelas balas da DGS.
Após o golpe foi criada a Junta de Salvação Nacional, responsável pela nomeação do Presidente da República, pelo programa do Governo Provisório e respectiva orgânica. Assim, a 15 de maio de 1974 o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.
Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares, apenas terminado com o 25 de Novembro de 1975.
Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República.
Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de abril, denominado "Dia da Liberdade".
Para assinalar o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, os alunos do 1.º Ciclo do Agrupamento "A Ribeirinha" participaram num encontro com o ilustrador e escritor José Saraiva.
Foi uma atividade muito interessante porque o José Saraiva explicou exatamente como desenvolvia o seu processo de escrita: como lhe surgiam as ideias, como as trabalhava, como escolhia as personagens e, por fim, como realizava as ilustrações.
Assinala-se, este ano, o 1º centenário do nascimento de Álvaro Cunhal. Conhecido como um dos mais importantes políticos do século XX português, é também um dos atores mais ativos no processo de construção da vivência democrática nacional, do pós 25 de Abril. Uma das suas facetas menos conhecidas é o gosto pela arte, nomeadamente pela literatura e pelo desenho. Com o pseudónimo Manuel Tiago, assinou quase uma dezena de títulos de ficção, com traços autobiográficos, que se enquadram no movimento neo-realista. Cunhal foi um dos principais mentores desta corrente artística, sendo conhecida, a este propósito, a polémica com José Régio.
A Biblioteca dedica-lhe o evento Na última sexta-feira marcamos encontro com..., de Abril, que terá lugar no dia 26, pelas 21,30h. A figura de Cunhal, nomeadamente o a sua perspetiva estética e filosófica quanto ao papel político da arte, será evocada pelo historiador Prof. Dr. Manuel Loff. O nosso convidado é professor associado da Universidade do Porto, integrando o Departamento de História e Estudos Políticos e Internacionais. É investigador no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa. Dedica-se, há mais de 20 anos, ao estudo do século XX, especialmente as ditaduras da Era do Fascismo e os processos de construção social da memória da opressão ou das experiências da sua superação. Doutorou-se no Instituto Universitário Europeu (Florença). Colabora com várias universidades e centros de investigação europeus e americanos. Assina, quinzenalmente, uma coluna de opinião no jornal Público. No Átrio Principal da Biblioteca, estará patente, a partir de 18 de Abril, uma pequena exposição sobre Cunhal.
Faça o teste preparado pelo professor Laércio da Costa Carrer, e descubra se seu filho encontra em casa um ambiente favorável para que ele se prepare para os testes/exames.
O encontro das cerca de duzentas crianças dos Jardins de Infância do Agrupamento com o ilustrador e escritor José Saraiva foi um sucesso!
José Saraiva explicou o seu processo de escrita e de ilustração recorrendo a imagens muito
sugestivas apresentadas em diferentes formatos.
As crianças cantaram com entusiasmo as duas canções que as turmas haviam ensaiado para o momento e estiveram atentas e participativas durante a sessão.
No final, houve a habitual sessão de autógrafos onde cada criança teve a oportunidade de contatar diretamente com o escritor.
A Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) assinou, em fevereiro de 2013, um Acordo de Cooperação com a NCreatures, um grupo de contadores de histórias visuais. Especialistas em escrever e desenhar histórias ao estilo da banda desenhada japonesa, editam várias publicações Manga, como as revistas Banzai e Waribashi. Desenvolvem atividades de formação em escrita e desenho Manga, uma linguagem de expressão e comunicação pela qual o público mais jovem tem particular apetência. Com a colaboração de algumas bibliotecas escolares, iniciaram, em 2012, um movimento de apoio à criação de Clubes Manga nas escolas.
A convergência de interesses face às potencialidades do movimento Manga a nível da motivação e incentivo à leitura e escrita por parte dos jovens e do papel das bibliotecas escolares no desenvolvimento de competências de comunicação e expressão esteve na origem deste acordo de cooperação.
As bibliotecas escolares interessadas em assessoria e apoio na área da banda desenhada Manga, em formação nesta área ou na criação de Clubes Manga, devem contactar o/a respectivo/a coordenador/a interconcelhio/a da RBE.
Nos próximos dias 18 e 23 de abril, os alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo das escolas do Agrupamento Maria Pais Ribeiro vão participar num encontro com o ilustrador/ escritor José Saraiva para assinalar o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor. A preparação já começou com a visita da professora bibliotecária aos jardins de infância e escolas do 1.º ciclo para apresentar o escritor e dinamizar a Hora do Conto das obras:
O escritor João Ribeiro esteve hoje n'"A Ribeirinha" num encontro com os alunos de 5º e 6º ano.
Estiveram ainda presentes os alunos de 4º ano da EB1 de Macieira com a professora Cristina Sousa que também tinham abordado a obra deste autor. Os alunos prepararam pequenas dramatizações, elaboraram textos críticos e fizeram a continuação de algumas das histórias com os seus professores de português, para além das habituais questões; interpretaram canções com a professora de música, Amélia Carneiro, construiram uma "bicicleta de vento" e fizeram desenhos com os professores de ed. visual e ed. tecnológica e, com familiares, construiram espantalhos e uma "boneca" que também estiveram presentes e renderam-se à cativante forma de comunicar deste escritor.
A Fundação de Serralves reconhece a importância das bibliotecas enquanto pólos de difusão e fruição cultural, frequentados por camadas muito heterogéneas da comunidade - em termos etários, condições sociais e económicas e motivacionais – e que por isso mesmo constituem um veículo fundamental na difusão e partilha de informação nas mais variadas temáticas. Consciente das dificuldades existentes na aquisição e atualização de fundos documentais por parte de instituições sem fins lucrativos, Serralves promove esta iniciativa para oferecer algumas publicações do vasto e diversificado espólio bibliográfico que tem editado ao longo dos seus 25 anos de atividade, de modo a contribuir para a atualização dos fundos documentais de bibliotecas, IPSS, universidades, escolas, institutos e outros organismos.